O atual governo do Estado e sua equipe de assessores enxerga como solução a venda das nossas empresas públicas, mas somente as altamente lucrativas – Cemig, Copasa, Codemig – o que, se for feito, os valores arrecadados nada significarão diante do que o Estado deve, especialmente à União. Dada a insistência como se fala nessa operação, ela pode ser classificada como venda das empresas públicas ou compra; depende de que lado estiverem na mesa. Outra alternativa sonhada pelo Governo Zema é a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, moldado com rigor para selar, definitivamente, a nossa miséria. Trata-se de uma invenção do ex-ministro Paulo Guedes, em que o Estado ficará submetido ao que determinarem três nomes designados pelo Ministério da Fazenda para nos comandar, pelos próximos trinta anos. Quem viver, verá em que a Minas Gerais, rica de patrimônio, se transformará.

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