A menos de dois meses de completar um ano da invasão que destruiu o interior do Palácio do STF, a Suprema Corte brasileira decidiu reforçar a polícia judiciária, responsável por proteger o prédio na Praça dos Três Poderes. Nesta sexta-feira (17), o Supremo Tribunal Federal abriu duas licitações para compra de armas e materiais de proteção no valor total de R$ 233,6 mil. 

Em uma das licitações, feitas na modalidade de pregão eletrônico, a Corte quer comprar seis carabinas 9×19 mm semiautomáticas. O edital prevê o pagamento de R$ 98,9 mil pelos itens, incluindo carregadores, acessórios e peças de reposição. Na outra, orçada em R$ 134,7 mil, serão adquiridos itens de proteção que incluem 20 bastões, 20 porta-bastões, 22 máscaras antigás, 2 escudos e 20 capacetes.

Esta não é a primeira investida do Supremo na aquisição de armas de fogo este ano. Em março, pouco depois dos ataques, o órgão comprou 12 espingardas calibre 12, em uma transação feita sem licitação. Na ocasião, o Diário Oficial da União (DOU) publicou, no dia 14 daquele mês, um extrato de inexigibilidade de licitação para adquirir os armamentos, ao custo de R$ 74,1 mil.

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