Cruzeiro e América protagonizaram um clássico de pouca inspiração neste domingo (1º) no Mineirão pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os erros de passe e de finalização levaram ao placar de 1 a 1 que não é bom para nenhum dos dois times na briga na parte de baixo do Brasileirão. Com o resultado, a Raposa segue sem vencer no Gigante da Pampulha no Brasileirão. 

A ineficiência do ataque celeste ficou evidente mais uma vez. Os mais de 44 mil torcedores celestes que foram ao Mineirão ficaram impacientes e vaiaram o time várias vezes. 

Os gols saíram de bola parada do lado do Cruzeiro, com Leandro Castán de cabeça e, para o América, Benítez fez valer a qualidade técnica para marcar. 

O Cruzeiro fica estacionado na 12ª colocação com 30 pontos, a quatro pontos de distância do Z-4. O Coelho permanece na vice-lanterna com 18 pontos.

Agora, a Raposa terá 12 dias para se preparar para o jogo contra o Cuiabá, na Arena Pantanal, no dia 14. Já o Coelho joga contra o Fortaleza no dia 8, às 18h30, no Castelão. 

O Jogo

Empurrado pelo Mineirão cheio, o Cruzeiro se lançou para o ataque logo no primeiro minuto de jogo. Wesley comandava as jogadas pelas pontas, incomodando a defesa do América e dando trabalho para o goleiro Aguerre. O Coelho se postou bem na zaga e só saiu para o jogo perto dos 15 minutos, mas sem levar grande perigo à meta defendida por Rafael Cabral.

Se o América fechava a casinha por baixo, a Raposa contou com a bola aérea para abrir o placar. Nikão cobrou escanteio na medida para Leandro Castan arrematar de cabeça, sem chances para o estreante Aguerre, aos 20 minutos. 

O Coelho reagiu graças à qualidade técnica de Benítez. O argentino recebeu na entrada da grande área, dominou se livrando da marcação e bateu no canto. Rafael se esticou mas não conseguiu chegar. Com o empate aos 27 minutos, o América ganhou confiança, aproventando-se da queda de rendimento do Cruzeiro. 

Segundo tempo, nada mudou

O América voltou para o segundo tempo sem o dono de seu meio campo, Benítez, substituído por Breno por opção do técnico Fabián Bustos. Já Zé Ricardo esperou até os 13 minutos do primeiro tempo para mexer. Bruno Rodrigues entrou para a saída de Vital, que não conseguiu aproveitar mais uma chance na Raposa. 

O Cruzeiro passou a pressionar o América, mas apenas rondava a área, sem levar perigo. As substituições surtiram pouco efeito dos dois lados. O segundo tempo foi marcado pelos erros de passe e falta de qualidade nas finalizações. 

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