Pacientes serão encaminhados para o Hospital José Maria de Morais, em Coronel Fabriciano, de acordo com as filas de espera do Serviço de Autorização Médica (SAM)

Por meio da Secretaria de Saúde, a Prefeitura de Ipatinga vem se empenhando permanentemente para reduzir a fila de espera de pacientes que aguardam cirurgias eletivas na cidade e, nesse sentido, uma boa notícia acaba de ser dada. Uma parceria selada com o vizinho município de Coronel Fabriciano irá permitir, a partir de dezembro, o remanejamento de recursos para realização de cerca de 40 cirurgias eletivas mensalmente, no Hospital José Maria de Morais (antigo São Camilo), em benefício de ipatinguenses. A decisão foi aprovada pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais.

Os pacientes serão encaminhados para os procedimentos de acordo com as filas de espera do Serviço de Autorização Médica (SAM).  Em um ano, estima-se que serão feitas mais de 480 cirurgias eletivas no Hospital Doutor José Maria Morais, em Coronel Fabriciano.

Todos os exames pré-operatórios e de risco cirúrgico serão realizados em Ipatinga, assim como as consultas. Os pacientes somente serão encaminhados para Coronel Fabriciano após a liberação pelo cardiologista. Serão realizados 30 procedimentos de Cirurgia Geral e dez na área de Ginecologia.

Essa parceria faz parte da estratégia adotada pelo governo municipal em buscar alternativas para driblar as dificuldades para atender às demandas na área da saúde, tendo em vista a retenção ilegal de recursos devidos ao município por parte do governo do Estado e que há meses sacrifica os cofres da cidade. Ainda este mês o município anunciou ter encaminhado para o Hospital Márcio Cunha (HMC) 267 pacientes para a realização de cirurgias eletivas nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Otorrinolaringologia, Ortopedia e Ginecologia.

“Temos buscado alternativas diariamente para minimizar a espera dos munícipes, que em muitos casos estão aguardando há anos para serem contemplados com uma cirurgia eletiva. Essas cirurgias serão realizadas a preços SUS, sem necessidade de complementação de valores com recursos próprios do município”, frisou o Diretor de Regulação, Rui Pereira.

Fonte: PMI

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