A “CPI dos Atos Antidemocráticos”, instalada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, marcou para 4 de maio o depoimento do general Augusto Heleno (ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo de Jair Bolsonaro).

Os deputados distritais que integram a comissão também definiram que dia será o interrogatório do general Gustavo Henrique Dutra de Menezes (chefe do Comando Militar do Planalto na gestão passada): 18 de maio.

Esses são dois dos 24 nomes aprovados para convocação, em reunião realizada na manhã desta terça-feira (4).

Além dos militares, os integrantes da CPI vão chamar para depor empresários suspeitos de financiarem o acampamento do Quartel General do Exército, em Brasília, e os atos violentos protagonizados por bolsonaristas radicais em 12 de dezembro e 8 de janeiro, também na capital.

Entre eles está 13 Adauto Lúcio Mesquita, apontado como financiador do acampamento no QG. O depoimento dele foi marcado para 13 de abril. Na mesma condição será ouvido, em 19 de abril, Jovaci Andrade.

Os integrantes da CPI também decidiram convocar José Acácio Serere Xavante. Foi a prisão do indígena bolsonarista, em 12 de dezembro, que serviu de pretexto para os ataques à sede da Polícia Federal e a bens privados, na área central de Brasília. O interrogatório dele está marcado para 25 de maio.

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