Capitão do América, o volante Juninho não foge à responsabilidade ao falar sobre a final do Campeonato Mineiro, contra o Atlético. O jogador reconhece a qualidade do adversário, mas enfatiza que o objetivo do clube alviverde não era só chegar à decisão, mas levar o troféu para casa.

Pregando um misto de humildade e reconhecimento do próprio valor, o atleta acredita em uma vitória do Coelho no primeiro jogo da finalíssima, neste sábado (1º), às 16h30, no Independência. “Podemos ter o desejo de buscar algo grande tendo os pés no chão. Temos que assumir responsabilidades. Somos mandantes neste primeiro jogo da final e esperamos fazer o dever de casa, esperamos vencer o Atlético nesse primeiro jogo e sermos campeões no segundo.”

O vice-campeonato em nada interessa a Juninho, para quem se satisfazer com a medalha de prata não combina com o espírito vencedor. “Não vou falar que o vice está bom, isso é conversa de perdedor, que quer fugir de responsabilidade e se escora em uma desculpa para aliviar o ego. Trabalhamos para sermos campeões. Respeito muito todas as equipes, sei da grandeza do adversário, mas sei também da minha grandeza e do que o América pode.”

Para o capitão, o título viria para coroar uma sequência de temporadas positivas do clube, que nos últimos anos fez as melhores campanhas da própria história no Campeonato Brasileiro, conquistando vaga na Copa Libertadores de 2022 e na Sul-Americana deste ano.

“Essa final é uma oportunidade de carimbar algo. Podem dizer ‘aquele grupo lá ajudou o América a crescer, mas ganhou o quê? Ficou marcado como? Ficou marcado por quebrar tabus, mas e título?’ Sabemos que as marcas ficam assim (com títulos) e queremos ficar marcados. Estou aqui desde 2016 e fui campeão da Série B, mas nunca fui campeão mineiro.”

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