Vários fatores poderiam justificar o Cruzeiro na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O péssimo aproveitamento como mandante ou o pior ataque da competição seriam apenas alguns dos pontos negativos apresentados pelo clube até aqui na competição. Mas outra deficiência também pode ser associada ao ano desastroso do time celeste: a falta de poder de reação.

Nos últimos jogos, o Cruzeiro sofreu quando saiu atrás do marcador. Foi assim diante de Internacional, Flamengo, Fluminense e São Paulo. Pior, a Raposa não conseguiu uma virada sequer na competição. Em todos os jogos em que foi vazado primeiro, o Cabuloso não conseguiu reverter o placar.

Apesar disso, a defesa da Raposa ainda figura entre as melhores do Brasileirão. Hoje, com dois jogos a menos que a maioria das equipes, o Cruzeiro tem a segunda melhor defesa da competição, com apenas 27 gols sofridos. Um a menos que o rival Atlético, líder nesse quesito.

Restando apenas sete jogos para o time celeste no Brasileiro (Coritiba, Fortaleza, Vasco, Goiás, Athletico, Botafogo e Palmeiras), os comandados de Zé Ricardo precisam mais do que nunca mostrar poder de recuperação.

Com os resultados da última quinta-feira (09/11), o Cruzeiro se manteve na 17ª colocação. O primeiro time na zona de rebaixamento do campeonato ainda fará duelos diretos contra equipes que lutam para não serem rebaixadas. No próximo sábado (11/11), 16h, a Raposa encara o primeiro deles, contra o Coritiba, na Vila Capanema.

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