Segundo as investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o crime ocorreu no período de 2017 a 2019. Dois funcionários públicos foram investigados e são suspeitos de manipular o sistema de informação usando o nome de parentes. A suspeita é que o prejuízo seja de mais de 40 mil reais.

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