A curadora da Exposição Musica Brasilis, Rosana Lanzelotte, estará em Ipatinga no próximo sábado (24), às 15h, no Centro Cultural Usiminas, para conduzir uma tarde de conversa no Arte em Família sobre a pesquisa que deu origem ao Musica Brasilis. Também cravista e doutora em Informática, Rosana fará uma visita guiada, detalhando o desenvolvimento da pesquisa que originou a exposição.
O Arte em Família integra também a programação da Ação Educativa do Instituto Usiminas e tem o patrocínio da Usiminas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A entrada é gratuita mediante agendamento pela Ação Educativa do Instituto Usiminas, pelo telefone: 31.3822.2215.
Em exibição na Galeria Hideo Kobayashi do Centro Cultural Usiminas, em Ipatinga, até 31 de agosto, a exposição é realizada pelo Instituto Musica Brasilis, do Rio de Janeiro, com o patrocínio da Usiminas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais. A exposição tem entrada gratuita.
A Exposição Musica Brasilis conta com a primeira linha interativa que mostra momentos marcantes da história da música no Brasil e músicos por meio de exemplos dos seus repertórios. Por meio de instrumentos musicais, vídeos e instalações interativas que ilustram os 5 séculos de música brasileira, com ênfase na criação mineira, a exposição se baseia nos conteúdos reunidos ao longo de mais de 10 anos para o portal Música Brasilis: http://musicabrasilis.org.br/.
Rosana Lanzelotte explica, que na Exposição Musica Brasilis, a interatividade está a serviço da síntese de um volume grande de conteúdo. “Temos mais de 500 compositores na linha do tempo, desde o descobrimento até os dias de hoje. Os jogos possibilitam, através de experiências lúdicas, entender como funcionam as partituras musicais e como se pode compor música através de seus elementos melodia, harmonia e ritmo”, reforça a curadora.
Ao contar a história dos cinco séculos de música brasileira por meio de cinco módulos, a exposição interativa Musica Brasilis apresenta os instrumentos dos índios tupinambás passando pelos dos escravos africanos, chegando aos de origem europeia de diversas épocas, até os dias de hoje. Ipatinga é a sexta cidade a receber a exposição, que apresenta ao Vale do Aço o projeto que resgata e difunde os repertórios brasileiros de todos os tempos e gêneros.
