A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) enviou notícia-crime à PGR (Procuradoria-Geral da República) pedindo a abertura de investigação sobre suposto acesso ilegal de informações por parte de servidores da Receita.

Flávio Bolsonaro pede troca de promotores do caso da ‘rachadinha’

Os advogados tentam anular as investigações sobre “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio sob alegação de que informações presentes no relatório que detectou movimentações suspeitas, como a do ex-assessor Fabrício Queiroz, foram obtidas ilegalmente.

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A tese de ação ilegal da Receita havia sido apresentada pelas advogadas Luciana Pires e Juliana Bierrenbach ao presidente Jair Bolsonaro em reunião fora da agenda em agosto, no Palácio do Planalto. O encontro foi revelado pelo jornalista Guilherme Amado, da revista Época, e confirmado pelo Estadão.

Também participaram da reunião o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e o chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem. A presença dos dois motivou representações de parlamentares da oposição cobrando investigações perante o Ministério Público Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre suposto crime de advocacia administrativa, improbidade e abuso de autoridade.

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