O presidente da Chapecoense, Paulo Ricardo Magro, morreu nesta quarta-feira (30) vítima do novo coronavírus (Sars-CoV-2).   

Magro, de 59 anos de idade, estava internado desde o dia 18 de dezembro na UTI do hospital da Unimed, em Chapecó, e não resistiu às complicações da Covid-19.   

Apesar de ter apresentado uma pequena melhora durante o tratamento, o quadro do presidente da Chape piorou em decorrência de uma infecção que afetou o funcionamento dos rins.

Magro estava na presidência da Chapecoense desde agosto de 2019, quando Plinio David de Nes Filho se afastou do cargo. Antes, ele estava na função de vice-presidente administrativo.   

Em um comunicado, a Chapecoense lamentou a morte de Magro e pediu para que os torcedores do clube “se unam em orações pela família e pelos amigos”.  

“Extremamente consternados e com os nossos corações tomados pela tristeza e incredulidade, comunicamos o falecimento do presidente da Chapecoense, Paulo Ricardo Magro. Paulo foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho. Neste momento de profunda dor, pedimos que os torcedores se unam em orações pela família e pelos amigos. Que a força que tantas vezes deram ao nosso clube nunca os falte”, escreveu o time catarinense.   

A prefeitura da cidade de Chapecó decretou luto oficial de um dia por causa da morte do presidente da Chapecoense.   

Nos gramados, a Chapecoense está cada vez mais próxima de selar o retorno para a elite do Campeonato Brasileiro. O time é o líder da Série B, com 62 pontos, e tem 14 de vantagem em relação ao quinto posicionado CSA.

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