Entrevistado do Live Galo desta quinta-feira (14), na TV Galo, o zagueiro Júnior Alonso fala em concentração e margem de erro zero para que o Atlético siga lutando pelo título. “Teremos dez partidas para que termine o torneio, dez finais. Então, a atenção e a pressão estão muito latentes e estamos contentes por chegar a essas dez partidas com a possibilidade de lutar pelo título. Sabemos da nossa responsabilidade e estamos muito contentes por ter essa possibilidade”, destaca o jogador paraguaio.

“A gente sabe que vai ter dez finais, são 30 pontos, uma partida a mais que o líder, e creio que vamos seguir na luta. Falta muito pouco para o final do torneio e, nessas dez partidas, a margem de erro é muito curta, ou quase nula. Não podemos cometer erros e o que podemos fazer é seguir trabalhando, seguir treinando, e estar ainda mais concentrados do que já estamos”, acrescenta Alonso. E a primeira das decisões nesta reta final do Brasileirão será às 18h15 deste domingo (17), contra o Atlético-GO, no Mineirão. “É um rival muito difícil que, jogando em casa, fez uma grande partida. Conseguimos conquistar a vitória nessa partida e, agora, temos a responsabilidade de vencer em casa para seguir de pé. Sabemos que esta partida não será fácil, assim como as que vêm, então, estamos treinando todos os dias pensando em como resolver a partida de domingo e as que virão depois”, comenta o zagueiro. A preparação para o confronto com a equipe goiana teve prosseguimento na manhã desta quinta-feira (14), com treinamento na Cidade do Galo. Alonso garante que entende a ansiedade da Massa pela conquista do Brasileirão e afirma que, pessoalmente, gosta de lidar com essa pressão por títulos. “Olhando pelo lado da torcida, também entendo que o Atlético necessita de um título brasileiro, sabemos disso, que os torcedores esperam muito de nós e têm essa ansiedade de poder ganhar o título. Levamos isso com tranquilidade, mas a pressão sempre vai existir. A nível pessoal, prefiro que exista esse tipo de pressão, para conquistar o título, do que lutar por outra coisa lá embaixo. Hoje, temos a possibilidade de lutar pelo torneio porque a gente vinha jogando de uma forma muito boa e mantivemos o nível”, concluiu.

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